Muita gente se pergunta se os chatbots vão substituir os humanos um dia. Isso porque, por serem tão eficientes, incansáveis e precisos, eles já estão sendo utilizados para realizar muitas tarefas que antes eram feitas por pessoas.

Mas a resposta direta para essa dúvida é: não, os chatbots e outras tecnologias não vão tomar o lugar das pessoas.

De fato, transformações estão acontecendo e vão continuar a acontecer, mas essa inovação não tirará o emprego de ninguém. Neste artigo, refletimos sobre os chatbots e seu papel em nossa sociedade e no mercado de trabalho. Confira!

Qual o papel da inovação na evolução do trabalho?

O receio da tecnologia não é novidade. Em 1811, durante a revolução industrial na Inglaterra, o movimento ludita combateu a mecanização do trabalho, destruindo máquinas que eram utilizadas nas fábricas da época. Para os luditas, as máquinas substituíam a mão de obra humana e seriam responsáveis pelo desemprego.

Mas as previsões apocalípticas dos ludistas não se concretizaram, e o trabalho não deixou de existir. Na verdade, a revolução industrial trouxe um aumento na produtividade que permitiu inúmeros avanços na sociedade e na qualidade de vida das pessoas, incluindo uma maior expectativa de vida e redução na mortalidade infantil — o que resultou no salto da população global de 1 bilhão em 1802 para 7,2 bilhões em 2017.

Os chatbots e outras tecnologias de automatização de trabalho poderiam trazer de volta um pouco desse temor de que as máquinas roubem os empregos humanos. Mas a verdade é que, assim como o tear mecânico nas fábricas têxteis do século XVIII, os chatbots são uma ferramenta que potencializará a produtividade e libertará o talento humano para atividades que realmente desafiem o seu potencial.

Os chatbots vão substituir os humanos?

Para responder essa pergunta, pensemos neste ponto: uma das principais utilizações para os chatbots é o atendimento ao cliente. Ao contrário de um atendente humano, um chatbot nunca está ocupado e consegue conversar com qualquer número de clientes simultaneamente.

Ou seja, ele jamais se cansa e está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana. Além disso, ele não comete erros ou desvios por distrações.

Porém, essa eficiência operacional não faz do chatbot um substituto do atendimento humano, mas um excelente software para maximizar a produtividade da equipe em colaboração com ela.

Como chatbots e humanos podem trabalhar juntos?

Tendo isso em mente, conseguimos entender que o chatbot automatiza todas as tarefas repetitivas e burocráticas que tomariam muito tempo das pessoas, permitindo que elas se dediquem a casos mais complexos de atendimento.

Além disso, com os chatbots, o time fica mais disponível para executar tarefas que vão gerar ainda mais valor para a empresa.

Uma empresa pode até imaginar que cortar vagas e colocar chatbots no lugar de pessoas seria uma forma de economizar, mas a real vantagem aqui é conseguir alocar os talentos humanos da maneira ideal.

Afinal, enquanto os chatbots ficam com as tarefas automatizadas, a equipe humana pode exercer funções mais analíticas e estratégicas, o que também trará uma maior vantagem competitiva para a empresa.

Nem os chatbots, nem outras tecnologias vão tomar o lugar humano: eles serão utilizadas em colaboração com os humanos e para o desenvolvimento da nossa sociedade.

E aí, será que os chatbots vão substituir os humanos? Agora que você sabe que não e refletiu um pouco mais sobre o papel dessa tecnologia no mercado atual, aproveite para compartilhar este conteúdo com mais pessoas nas suas redes sociais!

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