Desde que comecei a trabalhar na Take, uma coisa me chamou muito a atenção: a disponibilidade e boa vontade das pessoas daqui, sempre prontas para ajudar. Não é à toa que surgiu a iniciativa de fazer uma escola de desenvolvimento para pessoas de diferentes áreas e especialidades.
Demos carinhosamente o nome de Escola Take, e essa escola já teve três edições:
- a I Escola de Férias (julho/agosto de 2018), foi especial para as minas da tecnologia;
- a II Escola de Férias (janeiro de 2019);
- e a Escola Take: Especial Mulheres, que rolou em março de 2019, em reflexão ao Dia Internacional da Mulher.
Quer saber mais sobre como foi nossa experiência e aprendizados nessa construção? Então vem comigo!
Motivação e engajamento para a escola de desenvolvimento
Vontade de compartilhar, aprender, fortalecer a comunidade e dar voz às pessoas: essas foram nossas motivações quando surgiu a ideia da Escola Take. Amamos compartilhar conhecimento dentro da empresa, temos valores e cultura sólidos sobre isso, então por que não levar isso para mais gente? As comunidades com frentes em tecnologia têm ganhado cada vez mais força, e incentivar esse tipo de atividade tem tudo a ver com a Cultura Take!
Como nos organizamos para fazer dar certo?
Como já esperávamos quando a ideia surgiu, não faltou gente disposta a se unir para fazer a Escola Take acontecer. Para a primeira edição, montamos um grupo de 7 mulheres que iriam não só palestrar, mas também ajudar na organização do evento, divulgação, inscrições, reserva de salas, pedido de coffee break, disposição de mesas, cadeiras, lanche e materiais de apoio e recolhimento e organização do espaço quando o evento acabasse.
São tantas funções que posso ter me esquecido de alguma, mas destaco a importância que cada pessoa tem para o sucesso desse tipo de evento.
As edições da Escola Take
A primeira edição da Escola Take de Férias foi lá na nossa antiga sede, no bairro Prado.
Aconteceu nos dias 30 de julho e 1 de agosto, reunindo conteúdos introdutórios sobre Design, Inteligência artificial, Programação e Segurança da Informação. As palestrantes são todas do time Take, respectivamente (e com todo o meu respeito e admiração): Bianca Pinheiro e Fabiana Kauder, Lívia Almeida, Thalita Oliveira e Samantha Nunes.
O público foi incrível para a primeira edição. Tivemos a presença de mais de 20 mulheres que fizeram a diferença: foi muito compartilhamento de experiências e networking.
Na segunda edição, já estávamos de casa nova, no WeWork Savassi. Pensamos em um evento um pouco menor para comportar melhor o pessoal. Resultado? Abrimos as inscrições para 15 pessoas e esse número foi batido em poucas horas. Tivemos de abrir uma lista de espera, que ultrapassou 200 — isso mesmo, duzentas inscrições!
Os temas da II Escola de Férias foram Python, Inteligência Artificial, UX Strategy e Análise de Dados. Apesar de não termos espaço suficiente para um número tão grande de pessoas interessadas, isso nos fez ter um pensamento Take.Higher: queremos produzir novos eventos maiores, com maior duração, para que muitas pessoas possam se conectar e fortalecer ainda mais a comunidade! Então fique de olho pois poderemos ter novidades em breve 😉
Já a terceira edição da Escola de Desenvolvimento foi pensada em um conjunto maior de pessoas, várias mulheres e nosso idealizador, Brenner Pacelli, que é front-end do BLiP. Essa edição teve um gostinho especial principalmente para nós, mulheres da tecnologia que trabalham na Take, pois fez parte das nossas ações especiais para o mês da mulher. Mais uma vez, sucesso total: a comunidade feminina mais uma vez se interessou por Segurança da Informação, Testes, Data, Negócios e UX.
Dessa vez, já mais conscientes do nosso espaço, abrimos 30 vagas para cada dia, o dobro da edição anterior, e também esgotamos todas as inscrições. Um dos valores da nossa cultura é o Take.Team, que reforça o espírito de trabalho em grupo, e essa última edição nos mostrou como podemos realizar coisas grandes e que agregam valor se nos unirmos e trabalharmos em equipe.
Desafios e aprendizados
Desde que começamos a pensar nessa escola de desenvolvimento, nosso maior desafio foi o planejamento. Quem iria ficar responsável por cada atividade específica que precisávamos?
Quem faria a divulgação, encomendaria e receberia o lanche, arrumaria a sala após o evento?
Montar um cronograma bem definido com datas, nome dos responsáveis pelas tarefas, prioridades e o maior detalhamento possível foi fundamental para o sucesso dos eventos. De dificuldade, o planejamento passou para o nosso maior aprendizado.
E o futuro?
Sempre que encerramos uma Escola de Desenvolvimento, bate um sentimento forte de missão cumprida. E não paramos por aqui. Muito pelo contrário, nossa ideia é tornar estes encontros cada vez mais frequentes, maiores, diversos e com temas interessantes para a comunidade de tecnologia. Então se ligue sempre nos nossos canais de comunicação que vem muita coisa boa por aí!
Ana Luíza Lima
UX Writer na Take