Olá, pessoal! Meu nome é Bruna e eu sou Quality Assurance Analyst aqui na Take e sou formada em Sistemas de Informação pelo Instituto Federal de Minas Gerais. Hoje, vou contar para vocês sobre um pouco do meu processo de transição de Desenvolvedora para Analista de QA.

O começo como desenvolvedora

Para começarmos, vou voltar na época do meu estágio. Trabalhei numa empresa de Call Center como estagiária de desenvolvimento na equipe de Automação e posteriormente na equipe de Inovação. Eu simplesmente amei programar no mercado de trabalho, amei muito mesmo, mas não me sentia capaz. Inclusive acho que isso é algo comum entre algumas pessoas quando começam a carreira de desenvolvedor. 

menina escrevendo - Como deixei de ser DEV e virei QA

Contudo, meus colegas me ajudaram a enxergar que não era bem assim, que, na verdade, todos somos capazes. O Arquiteto da minha equipe e um colega desenvolvedor me ensinaram tudo que eu precisava saber, me dando as famosas “rodinhas de bicicleta” que eu precisava para começar a andar. Adivinhem? Funcionou

 

Com o decorrer das semanas eu já estava integrada nas atividades diárias do time e conseguia conversar e argumentar num nível muito mais técnico do que antes. Os dias foram passando e, aos poucos, fui abandonando as “rodinhas”. 

Durante esse período, tive contato com .NET, .NET Core, Git (é claro, não é mesmo?), Linux, protocolos HTTP e XMPP, testes funcionais manuais, redação de casos de testes e documentação de projetos, entre outras tecnologias.

O mundo estava maravilhoso e eu me sentia feliz com o que fazia, mas a formatura estava chegando e meu estágio estava acabando. Era hora de enfrentar a “selva de pedra” de uma maneira muito mais séria. 

Me candidatei como desenvolvedora para algumas empresas e, dentre elas, para a Take (a empresa que eu mais queria que me aceitasse, pois eu já havia me candidatado para uma vaga de estágio anteriormente – acredite ou não, estágio na área de QA). Graças à Deus, após todas as etapas do processo seletivo, fui contratada pela linda, maravilhosa e fabulosa Take! E então, tudo foi perfeito e vivi feliz para sempre? Não! Tem mais história para contar.

Era uma vez a Take…

código em tela - Como deixei de ser DEV e virei QAEntrei na equipe de Community Support do BLiP e me diverti bastante aprendendo sobre a plataforma da empresa junto com os usuários no fórum. Também participei do desenvolvimento inicial do novo Help Center e aprendi muito sobre desenvolvimento front-end, me envolvendo com diferentes atividades e eventos da empresa e podendo me integrar muito bem com outras áreas. 

Passando-se os dias, fui me descobrindo em outra área, outra carreira… e, para minha sorte, o time de plataforma estava com uma vaga de Quality Assurance Analyst aberta bem nesse momento! 

Obviamente, fui correndo para o RH procurar saber sobre a mesma e a partir daí foi só correria: conversei com o gestor da vaga, com o gestor do meu time e, quando vi, já estava planejando minha transição. O processo foi simples: terminei o projeto com o time de Community Support e logo vire a chave para o time de Quality Assurance. Meu Deus, sonho realizado! 

Finalmente, uma QA

funcionários da take - Como deixei de ser DEV e virei QAAs primeiras semanas foram de muito aprendizado, pois o desenvolvimento de testes automatizados tem um contexto totalmente diferente do que eu estava acostumada.

Aprendi também muito mais sobre planejamento de casos de testes, critérios de aceite e análise de bugs, me tornando uma pessoa muito mais técnica sobre o assunto. 

Comecei a seguir o fluxo do time, participar de discussões importantes sobre o futuro do nosso produto, pontuar questões de qualidade de software, tudo isso com o objetivo de entregar o melhor para o cliente.

Eu já era feliz e hoje sou muito mais: me sinto completamente realizada profissionalmente fazendo o que faço nesses últimos meses. Sou muito grata pelas experiências profissionais  anteriores (que me ajudam muito atualmente na área de QA, é sério) e também grata a Take por me dar essa oportunidade de me encontrar e seguir a carreira que é a minha cara!

Então é isso pessoal, essa foi a minha trajetória até aqui. Espero que essa pequena história possa ajudar alguém que também se encontra nesse momento de dúvida sobre transição de área profissional. Não se esqueça, você é capaz de fazer o que quiser!

Até o próximo post! 😀 

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